24 de mai. de 2010

borboletas

Mana do Céu

que saudades! poizé que coragem a gente tenha nessa nossa caminhada de mãos dadas sem tocar, onde o virtual e os fios loucos da distância nos unem... pela força do corazon. Nosso coração único cheio de saudades. Dos pássaros, das risadas, da música do vento nas árvores, e da dança das estaladeiras.

Fogueiras e música.

Tenho cá comigo as borboletas na cabeça, no estômago, um quê de amor pueril, uma coisa doida dentro que aquece o peito. Seja pelo que for, a vida pulsa daquele meu jeito lindo e esfuziante que você conhece bem quando estou cheia do meu entusiasmo. Marianices.

Aqui não tem jeito, as vezes você se sente meio amalucado pelas ruas com a sinfonia do movimento de tudo ao mesmo tempo. Muitas mentes e vozes falando sem parar em um ritmo frenético. Me pego caminhando no meu passo meio lento quase como se fosse um crime... aconchego, sem esse passo não vivo. Não que num vai me ver correndo por aqui, por que tem momentos em que vôo ligueiro. Só hoje mesmo senti isso. As pessoas passando rapidamente por mim, ventos. prezo esse sentimento de ir um pouco na contra mão, respirando calma.

Fazer o que afinal, preciso viver a minha filosofia do movimento slow life aqui também, da melhor forma que posso. Suspiros. Estive na praia recentemente, o som do mar não me acalentou, sinto falta do burburinho de um rio, mexericando faceiro pelas pedrinhas, Cachoeiras.

E o sol debaixo das árvores verde jade também, faz falta da gente lá. Mas nem sempre. Aqui irmã a Terra também me faz sentir tanto amor quanto acredito. É preciso coragem pra acreditar no que se está, vivo, manifesto... plural.

Amar!

Um comentário:

Anônimo disse...

vcs são lindas d+!!!
amo tanto que nem cabe...
beijos de luz