24 de jul. de 2009

saião

alright alright
eu tembém me canso das técnicas meditativas... acredite.
as vezes tudo que a gente precisa é dar um grito no travesseiro, extravasar em alguém (sai de perto meninu!) Ou sei lá o que, pois quando corre o sangue quente da nossa família nas veias,
vou te contar que eu também preciso de meios onomatopéicos de descompressão! Então, em sua homenagem digo que obrefrulentos pufosos nargodrungos lentivus! Pragalhompas baimosas bufonídeas legantes. Trunlôdas nafobases au tó foinio plontas megruntidas! Compronê?

Poisé... Já dizia G. Rosa (ou foi Didi Mocó?), só não vive quem morreu! E quem vive está sujeito a essas oscilações de humor. Quanto a mim, por favor, meu corpo clama por tal cervejinha no sábado. Tambú? Prunfóli!

jetaime

23 de jul. de 2009

diga sigh, porque eu só consigo dizer argh!

A febre do Lucas não passa,
sinto meus hormônios frenéticos,
a tpm troando enlouquecida, cólicas,
o sangue correndo veloz pelas veias,
tal qual uma locomotiva desgovernada.
E o fortal começou, troando também,
só que pela janela do apartamento.
Nenhum chocolate a vista, nem nada
que o valha, as têmporas latejam dolorosas,
no ritmo retumbante do axé.
Sinto-me mais ou menos assim como
um tigre enjaulado e louco, os olhos
esbugalhados, babando espuma.
Formidável, magnífico, esplêndido.
Quero gritar pela janela onomatopéias
impronunciáveis, hediondas, estapafúrdias!
Quem sabe você não inventa algumas pra
inovar o repertório, confio no seu talento, irmã.
Em tempo: porfavor, pelamordedadá, tenha humanidade
e não me sugira técnicas de meditação, respiração e afins.
Nada, nada dessas soluções iogues, naturais, zens.
Apenas exercite a paciência, envie luz.
E, se possível, tome uma cerveja comigo no sábado, sim?

PS: Não, não pedirei desculpas pelo descontrole emocional.
Atire a primeira pedra a mulher que nunca se sentiu assim.
Tudo passa, tudo sempre há de passar.
Humores melhores virão.

11 de jul. de 2009

putz

ave maria!!! quanto determinismo sobre o tuíter. eu gosto do tuíter, acho rápido e simples. mas vc não precisa gostar irmã. tanto faz. a gente se comunica por papel, internet ou pelo pensamento.
traduzindo meus pensamentos, estou eufórica e melancólica após o show do Rei Roberto. Se eu tivesse no maracanã, com certeza teria chorado - hororres - de emoção! Por que me bateu uma saudade velada, e uma sensação de precisar de um coração maior do que o meu pra caber aquilo que me concerne.
como eu disse um dia desses, estou despedaçada em um único pedaço, dá pra entender? todas essas coisas que eu sou online e off line o que vc está acostumada em mim e aquilo com o que ainda vou te surpreender estão em um trânsito louco dentro e ao meu redor que só tu dentráqui pra saber.
existe uma crise dos 27 anos? toda crise é, necessáriamente, uma coisa negativa ou as crises são catalizadoras positivas da transmutação humana?! estou mais inclinada a acreditar nesta última possibilidade. é isso que vai me fazer dormir hoje em paz. e repleta de SAUDADE! Mas tudo bem, encontrei uma boa explicação aqui.
Assisti ao Tekkon Kinkreet e dentre outras frases lindas sobre o bem, a esperança, a natureza, a luz e o amor, eu guardei essa pra te dizer: "eu tenho todos os parafusos do teu coração". Outra coisa que me captou hoje e que eu preciso deixar aqui pra ti e pros nossos leitores foi isso. Beijos e...

sighhhhhhhhhão (ou uma peça de roupa, longa, bela e rodada)


bonoite, bonoite... Bo-botrolho.

10 de jul. de 2009

big sigh

Okok, eu tô tentando mas tá foda,
se me permite a falta de modos.
Insisto mais porque sou teimosa,
que por qualquer outro motivo,
já virou uma questão de honra.
Acho é que quando eu finalmente
conseguir desvendar o mistério do twitter
a coisa toda vai perder a graça...
Achei lá um conjunto de regras chamado 'twittiqueta'
que diz que as quatro fases dos usuários do twitter são:
confusão, revelação, aceitação, dependência.
Bom, ainda estou na primeira e não tô botando muita fé.
Veremos... a seguir, cenas dos próximos capítulos.

9 de jul. de 2009

os twitters que me perdoem...

Eu fui , tentei.
Deus sabe que tentei.
E não me leve a mal irmã, mas não vi
serventia nenhuma pro bicho.
Sei que você é adepta e tal,
mas prefiro me comunicar por aqui,
mesmo eu não sendo muito assídua.
É muita diversidade cibernética
pro meu gosto, sabe? Mais do mesmo.
Ainda mais agora, que eu tô com uma
saudável preguiça de internet, depois
de tanto orkut, blog e fotolog pra atualizar.

(Ás vezes me dá uma saudade das
máquinas de escrever jurássicas da casa da vó Bibi.
Ou da boa e velha dupla lápis e papel.
Mas aí é outro texto que vai ficar pra depois
porque já são duas da manhã, e eu tô
começando a misturar alhos com bugalhos.)

Boa noite e boas twitadas.